O Controle dos mosquitos visa as larvas e os adultos. As medidas contra as larvas podem compreender a eliminação ou modificação dos habitats (drenagem por exemplo), ou a aplicação de inseticidas nestes lugares. As medidas contra os adultos podem ser de maneira preventiva (o uso de roupas protetoras, de telas ou de repelentes) ou aplicação de inseticidas.
O Controle integrado está baseado em três procedimentos técnicos, o controle ambiental, químico e o biológico, que geralmente são utilizados em conjunto. O controle ambiental consiste em modificar ao ambiente, tornando-o pouco propício para a sobrevivência dos mosquitos, como por exemplo, tomando-se medidas de saneamento básico e na eliminação de criadouros, naturais ou artificiais, transitórios ou permanentes. O controle químico se dá através de uso de substâncias, conhecidas por inseticidas ou larvicidas. O controle biológico pode ser definido como uma medida que visa à redução da densidade populacional de determinado vetor, pela influência de outra população que possa agir neste sentido.
Para insetos voadores a aplicação de inseticida é feita através de "tratamento espacial", isto é, a saturação do ambiente com minúsculas gotículas (névoa) de calda inseticida que ficam suspensas no ar por um período prolongado de tempo de modo a atingir o inseto alvo. Devido às pequenas dimensões dessas gotículas elas são capazes de penetrar inclusive nos esconderijos dos insetos. Este processo é indicado para combate a insetos alados tais como: mosquitos (pernilongos), moscas, besouros, traças entre outros e também no combate a aranhas, baratas, escorpiões, pulgas, ácaros.
Alvo: Aedes aegypti, Aedes albopictus, Culex quinquefasciatus (pernilongo), Anopheles, entre outros.